quarta-feira, 4 de março de 2009

Palindrome - Palíndroma - Palíndromo

Palíndromo - Ana Palíndroma
É incrível podermos fazer com a imagem aquilo que a memória faz dentro da nossa cabeça (grande caverna).
Mais incrível é perceber que a história da gente contada de trás pra frente ou de frente para trás tanto faz, porque o que conta mesmo é o agora, e o agora jaz. A cada segundo, a cada milésimo de segundo, o agora aqui e acolá jaz.
E o que a gente sabe é aquilo em que a gente acredita, e nem sempre aquilo que a gente comprova. Então, se sou Ana ou anA, ou ainda ana ou ANA não dá para provar. Acredito que tenho um nome, por isso atendo por ele sempre que alguém me chama. E se alguém me chama pelo meu nome, é porque deve acreditar que me chama como deve chamar, Ana, anA, ana , ANA, tanto faz, o que conta mesmo é acreditar. Porque o agora a cada segundo, a cada milésimo de segundo aqui jaz.


Um palíndromo é uma palavra, frase ou qualquer outra sequência de unidades (como uma cadeia de ADN; Enzima de restrição) que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. Num palíndromo, normalmente são desconsiderados os sinais ortográficos (diacríticos ou de pontuação), assim como o espaços entre palavras.
A palavra "palíndromo" vem das palavras gregas palin ("trás") e dromos ("corrida").

O filme Palíndromo ganhou os prêmios de Melhor filme de cuta-metragem, melhor diretor: Philipe Barcinski, melhor montagem: Raimo Benedetti, e ainda recebeu o Prêmio da Crítica, em 2001, no Festival de Gramado.
Já faz algum tempo que assisti Palindromo, provavelmente no Canal Brasil (não lembro ao certo a emissora), gostei muito, e agora estou tendo a honra de ser aluna do montador Raimo Benedetti.

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